Não sei,
Nem tento compreender
Nos sonhos onde tudo é possível
Se na poesia existe um olhar
Não quero destruir esta maneira de te ver
Nos sonhos quero recompensar
E só quero acreditar
Das palavras que muitas vezes nascem
De um peito aberto e ferido
Em verso sem piedade
São as palavras que estão a chorar
Letras parecendo gemido
São poemas cravados no peito feito punhal
Declamando sua dor, seu motivo
Nem tento compreender
Nos sonhos onde tudo é possível
Se na poesia existe um olhar
Não quero destruir esta maneira de te ver
Nos sonhos quero recompensar
E só quero acreditar
Das palavras que muitas vezes nascem
De um peito aberto e ferido
Em verso sem piedade
São as palavras que estão a chorar
Letras parecendo gemido
São poemas cravados no peito feito punhal
Declamando sua dor, seu motivo
Ah,como chora um poeta
Derramando lágrimas em tinta e papel
De um tudo que restou
Manchas de tinta como tempestade
Em brisa suave do vento
Onde cada gota é gota de agua única
Que dançou, no pensamento
Não sei,
Não quero compreender
Porque sinto as letras dentro de mim
Em pedaços soltos,
De um pobre coração batendo
Entre uma historia e também uma dor
Carícias de paz que acalento
Em uma Esperança enternecida,
Que vive em mim,
Além do bom senso,em meio à utopia
E tento ser feliz assim....
Escrevendo,em um pouco de silêncio
Chorando palavras,
Limpando as lágrimas com as letras
Desta saudade....
De ti!
Rachel
Derramando lágrimas em tinta e papel
De um tudo que restou
Manchas de tinta como tempestade
Em brisa suave do vento
Onde cada gota é gota de agua única
Que dançou, no pensamento
Não sei,
Não quero compreender
Porque sinto as letras dentro de mim
Em pedaços soltos,
De um pobre coração batendo
Entre uma historia e também uma dor
Carícias de paz que acalento
Em uma Esperança enternecida,
Que vive em mim,
Além do bom senso,em meio à utopia
E tento ser feliz assim....
Escrevendo,em um pouco de silêncio
Chorando palavras,
Limpando as lágrimas com as letras
Desta saudade....
De ti!
Rachel