Em um fio de prata
Penduro as minhas utopias dos sonhos dourados
Desenhados em pedaços frágeis de papel
De uma lembrança violada
Por de trás de um véu de aparências
De uma veste que já não cobre mais o corpo
Onde se esconde a realidade
Das sobras dos sonhos que foram criados,
Refeitos e pintados
Onde tudo seria perfeito
Camuflando na noite, em letras douradas
Que dançam entre meus dedos e minha imaginação
Neste mundo que ainda não percorri
Nem o livro feito de paginas de pura nostalgia
Das historias que não escrevi
Nem o retrato de giz que esta ainda por acabar,
Cravado em ventre profundo
De um sonho.
Mas no momento em céu aberto me deixo levar
Me agarrando às estrelas,
Fazendo daquelas mais brilhantes a minha luz
Penduro as minhas utopias dos sonhos dourados
Desenhados em pedaços frágeis de papel
De uma lembrança violada
Por de trás de um véu de aparências
De uma veste que já não cobre mais o corpo
Onde se esconde a realidade
Das sobras dos sonhos que foram criados,
Refeitos e pintados
Onde tudo seria perfeito
Camuflando na noite, em letras douradas
Que dançam entre meus dedos e minha imaginação
Neste mundo que ainda não percorri
Nem o livro feito de paginas de pura nostalgia
Das historias que não escrevi
Nem o retrato de giz que esta ainda por acabar,
Cravado em ventre profundo
De um sonho.
Mas no momento em céu aberto me deixo levar
Me agarrando às estrelas,
Fazendo daquelas mais brilhantes a minha luz
Juntos, de mãos dadas, voamos
Derramando fios de prata sobre o mar
Neste sonhos que fantasiamos
E o fio desgastado das ilusões abandonamos
Vai se arrebentando em palavras de véu, apodrecido
Sem ligarmos, na madrugada ao orvalho que nos molhava
Nesta terra onde somos visitantes
Em mundo das fantasias
Nem sei se eras tu que me servia de companhia
Ou se simplesmente eu vivia em magia
De um poeta sem melodia
Neste reino encantado das fadas e duendes
Saudosa boemia da minha poesia
Entre labirintos perdidos
Horizonte de cores dos meus amor
Em meu mundo desta minha encantada utopia
Onde penduro no fio dos sonhos e magias
Fadas voando sem medos
Sentindo o meu coração balançando de alegria
Me despertando, me dando inspiração
Nestas noites de magia.
Rachel
Derramando fios de prata sobre o mar
Neste sonhos que fantasiamos
E o fio desgastado das ilusões abandonamos
Vai se arrebentando em palavras de véu, apodrecido
Sem ligarmos, na madrugada ao orvalho que nos molhava
Nesta terra onde somos visitantes
Em mundo das fantasias
Nem sei se eras tu que me servia de companhia
Ou se simplesmente eu vivia em magia
De um poeta sem melodia
Neste reino encantado das fadas e duendes
Saudosa boemia da minha poesia
Entre labirintos perdidos
Horizonte de cores dos meus amor
Em meu mundo desta minha encantada utopia
Onde penduro no fio dos sonhos e magias
Fadas voando sem medos
Sentindo o meu coração balançando de alegria
Me despertando, me dando inspiração
Nestas noites de magia.
Rachel